"Carlito clown e poeta, realista e sonhador, seu coração está irremediavelmente sangrando, como o nosso, esse nosso coração que, de início, só de ver sua figura - sua "grotesca" figura - mal podia conter o riso, mas que logo percebeu que estava rindo de sí próprio, do seu sofrimento, do eterno sofrimento humano - da única coisa de que, humanamente, jamais teria o direito de rir"
Octaro de Faria
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